segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O outro lado das rede sociais


As redes sociais cresceram e apareceram para o bem e para o mal. Relatório feito pela Sophos, fornecedora de soluções de segurança, mostra que 57% dos usuários das redes sociais declararam ter sido vítimas de spam, o que representa aumento de 70,6% em relação a 2008. O número de reclamações de malware cresceu 36%, alta de 69,8% na comparação anual.

De acordo com o relatório, o Facebook, que recentemente alterou sua política de privacidade e, agora, está sendo investigado pelo governo canadense, foi apontado por 60% dos entrevistados como o site onde os ataques incidem com mais frequência. O MySpace ficou em segundo, com 18% das respostas, seguido pelo Twitter, com 17%, e do LinkedIn, com 4%.

A pesquisa também mostra que 72% das 500 empresas entrevistadas se declararam preocupadas com o comportamento de seus funcionários nas redes sociais.

Elas alegam que entrar nesses sites é extremamente perigoso para os seus negócios e prejudicial à produtividade de suas operações. O estudo aponta que 49% das companhias afirmam que seus funcionários acessam redes sociais, um aumento de 13% em relação ao ano anterior.

Fonte: http://www.convergenciadigital.com.br
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Na experiência como técnico/educador e coordenador de projetos de inclusão digital, me deparei com situações bem inusitadas, ex: jovens que usam computador, e apenas utilizam mensageiros de mensagens e orkut, somente essas duas finalidades. E até mesmo colega de trabalho que ligavam para meu setor dizendo "o computador quebrou" e quando vamos analisar, simplesmente a o msn não está funcionando. Até lan houses cobrando para criar orkut para pessoas. Em fim, o que está por traz disso, é o grande bum da internet, redes sociais. As pessoas sentem necessidade de manter uma vida virtual com outras pessoas, parece até ser uma necessidade, óbvio que a rede social é um meio de comunicação surpreendente entre as pessoas. Mas hoje está trazendo sérios desafios para sociedade. Para as pessoas que a utilizam, não tem melhor, mas faça essa pergunta a um pai, professor, gerente de uma rede, ou uma pessoa que já foi vítima da rede, etc. Muitas águas irão rolar até termos uma compreensão mais apurada sobre este tema.

Paulo Roberto

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